terça-feira, 10 de setembro de 2013

Misters - Mr. Bennett #02





(Music theme: Superman – Eminem).

(Point Of View Mr. Bennett)


Deslizei minha pasta sobre a mesa, ligando a tela do computador portátil. Schneider tinha enchido minha bunda de reclamações sobre os contratos do semestre passado e seus atrasos absurdamente grandes. Eu tinha sido malditamente paciente, no entanto, embora o meu imprevisível sócio tenha se mantido o mais impaciente possível desde que começou a se envolver com a Srta. Storm. Ele dizia que ela era uma dor na sua bunda irritante, e, no entanto, não conseguia resistir aos seus “encantos”. Descobri sobre o maldito sexo no elevador e o amaldiçoei por não ter me dito antes sobre os seus planos, teria mandado a Srta. Storm muito antes lhe enviar alguns papéis. Eu sorri comigo mesmo ao constatar o que tanto Schneider fingia não ver. Sua briga com a Srta. Storm tinha se passado há dois meses e mesmo assim ele não conseguia admitir para ele próprio que estava muito mais envolvido com ela do que esteve com qualquer outra mulher em seus trinta fodidos anos.
E o foda de tudo era que eu estava malditamente obcecado com a Srta. Gerard, secretária de Schneider. Havia algo mais fodidamente clichê do que essa merda? Temo em dizer que não. Eu estava chegando ao limite de toda essa maldita coisa. Havia perdido a conta de quantas maneiras insignificantes havia batido uma punheta em meu apartamento com a imagem montada da Srta. Gerard como veio ao mundo, sentada em meu sofá olhando diretamente para mim. Oh porra, ela olhava dentro dos meus olhos enquanto eu batia uma para ela.
Quer algo mais doentio do que essa merda?
O pior de ainda estar obcecado é passar por ela e não conseguir deter a droga da minha cabeça de não se virar ao vê-la caminhar. A minha desgraça tinha uma puta bunda bonita. Eu nunca fui um homem mulherengo bastante para sempre que desse admirar descaradamente um belo par de pernas suculentas e uma gostosa bunda cheia, no entanto eu não era nenhum fodido padre e no momento estava subindo pelas paredes.
Pulei sobre a maldita cadeira quando a droga do telefone insistentemente tocava em minha pasta. Esperava que não fosse nada sério, pois raramente usava a linha particular.
Maldição! É a minha mãe.
- Bennett?
Respirei profundamente antes de qualquer coisa.
- Mãe. Como está a Geórgia?
Ela suspirou.
- Oh, querido. Venho tentando falar com você há algum tempo. – se queixa. – Eu estou bem, todavia não posso dizer o mesmo do seu pai.
Arrumei minha postura sobre a cadeira sentindo os meus membros endurecerem. Cristo, o que ele havia aprontado agora?
- Relaxe mãe, me diga o que aconteceu com calma. – pedi.
Era mais para mim do que para ela. Sempre uma merda de assunto que tivesse o meu pai no maldito meio era motivo de me deixar transtornado. Jogador de merda!
- O seu pai esteve jogando outra vez. – ela estava sussurrando. Certamente estava ao lado do perdedor. – Ele perdeu como de costume.
Revirei os olhos.
- Cristo, quando é que esse homem vai aprender?
- Ryan! Não fale assim! – me repreendeu. – Ele é o seu pai acima de tudo.
Essa droga de discurso estava mais passada do que uma droga de novela mexicana e eu era um puto de merda por ainda me preocupar.
- Tudo bem, quanto foi dessa vez? – eu quase rugi.
- Acalme-se querido, demos o nosso jeito. Eu liguei para a sua irmã de qualquer maneira. Ela está decolando nesse exato minuto para San Francisco.
Agarrei minha mesa com força antes de realmente ser tomado pela fodida situação.
- O que? – eu quase gritei.
- Bennett!
Joguei minha cabeça contra a mesa praguejando.
- Droga mãe, por que diabos Nick tem que vir até aqui?
- Ryan, não fale assim da sua irmã. Nick tem sofrido muito desde que terminou com Mike.
Bufei. Eu amava a minha irmã, mas ela se comparava com os fracassados de vez enquanto.
- Sim eu entendo que ela esteja sofrendo. – revirei os olhos. – Mas porque ela estaria vindo até San Francisco?
Minha mãe riu no telefone.
- Creio que seja para espairecer. Vamos Bennett, receba Nick com muito carinho em sua casa. Ela tem feito muito por nós desde que se separou de Mike.
- Cristo. Porque eu tenho que passar por esse calvário?
- Comporte-se. Ela irá procurar por algum apartamento aí, então a ajude. – ordenou.
- Tudo bem, eu... Está tranquilo. Eu vou ter que desligar agora, estou na empresa.
- Ah, claro. Me desculpe. Hm cuide-se e... Filho! – me chamou.
- O que?
- Quando eu terei finalmente os meus netinhos?
- Oh, merda mãe. – ela riu desligando o telefone.
Maldição.


(Point Of View Srta. Gerard)


Eu observei tentando inutilmente não rir quando Cely saiu do elevador e Schneider saiu logo atrás dela.
Rapidinha no elevador, chefe?
O que parecia ser totalmente estranho já que Cely passava mais tempo nesse andar do que no dela na verdade. Tentei imaginar o que o Sr. Bennett estaria indo achar disso. Bem, olhando por um lado, talvez ele não tivesse muito do que falar, no entanto ela estava com o chefe na verdade.
Ele se aproximou da mesa com o seu habitual cabelo sempre penteado e terno alinhado em sua maldita perfeição com uma completa bagunça. Eu puxei a sua agenda do dia antes de levantar-me e o seguir para dentro da sala. Cely ficou parada ao lado da minha mesa, e mal sabia ela que estava com os lábios mais inchados do que uma mocinha virgem da Angola. Pelo que parece eles estavam se dando bem, e o maldito estava fazendo bem a ela, mesmo ainda escutando que ele seja uma dor em sua bunda, literalmente.
- Sr. Schneider. – disse.
Ele rodeou sua mesa, empurrando sua pasta para cima dela e sentou confortavelmente sobre a cadeira.
- Diga-me Makenna, quais são os meus compromissos para hoje?
Abri a agenda, e, com surpresa percebi que ele não havia nada demais.
- Hm, bom. O senhor tem uma reunião as cinco com o Sr. Bennett e o Sr. Rousseau. O resto do dia está totalmente livre.
Ele suspirou aliviado.
- Tudo bem. – ligou o seu computador. – Traga-me um café, forte como sempre. E repasse as minhas ligações, por favor.
Acenei com a cabeça antes de girar em meus calcanhares e sair fora daquela sala. Ao menos o seu mau humor havia ido embora. Agradeci Cely por isso. E lá estava àquela cadela em pé enfrente a minha mesa rabiscando inutilmente em sua mão com minha caneta furtada.
- Ele não gritou com você? – ela perguntou-me assustada.
- Hm, não. – dei de ombros. – Porque gritaria? O Sr. Schneider tem sido uma dor na bunda suportável desde que vocês... – me aproximei dela a fim de sussurrar. Mesmo que poucas pessoas estivessem no ultimo andar, ainda assim não sei o que poderiam falar se soubessem sobre isso. – Começaram a foder.
Ela mastigou o canto de sua boca nervosamente.
- Não fale isso. – olhei para ela. – Foder é para os bárbaros, nós apenas... Trepamos sem sentido de vez enquanto.
Eu ri, tapando minha boca para que não fosse alto o suficiente e que Schneider tivesse que vir até a minha mesa e enfiar uma rolha em minha bunda.
- Ora, grande mudança. – ironizei.
- Você é um saco de merda. – ela jogou-me a caneta antes de puxar um papel.
- Diga-me o que veio fazer aqui e vá embora.
- Ok, eu digo. Schneider está um pouco furioso sobre alguns assuntos. Ele não quis me contar enquanto fodiamos no elevador, mas algo relacionado à sua irmã. – fez uma careta.
- Ah, sua irmã... – ela olhou-me com expectativa.
- O que tem a irmã dele?
- Fico espantada que não conheça Sarah Schneider. Praticamente todos os funcionários a conhecem. – deu de ombros. – Ela é impossível de não ser lembrada.
Cely arregalou os olhos.
- Como assim?
- Bom, digamos que Sarah seja aquela coisinha fofa que todos querem estar por perto e poder pegar um pouco da sua pequena fortuna. – ri. – Ela é simpática e elegante, cristo como ela é elegante. Digo até que seja um símbolo da elegância. Embora ela seja uma maldita bilionária elegante, ela é doce, simpática e não existe alguém que não se encante com ela. Tudo bem, talvez eu esteja sendo um pouco canalha de dizer isso, quando eu sei que ela é apenas assim na presença do seu irmão. – Celeste se aproximou da mesa curiosa.
- Como assim? Ela não é doce?
- Hm, não muito. Quero dizer, eu nunca a vi destratando qualquer maldita pessoa, mas ela não é o que todos acham que seja. Eu a vi em uma boate em San Diego há algum tempo e ela estava mais do que louca. E Deus, a garota é muito esnobe quando quer. Quando vim trabalhar aqui no ano passado ela mandou-me um cartão de boas vindas, e acredite, eu nem sabia o que fazer com aquilo. Pensei que fosse uma piada até Schneider me explicar que era algo dela. Sarah se preocupa com os outros e é isso que chama tanta atenção nela, no mesmo ato de se preocupar com tudo ela não se importa realmente. Faz o que pode e se não conseguir, já não é problema seu.
Cely estava boquiaberta.
- Meu Deus, a menina é mimada!
Eu ri.
- Oh, não fale alto, Schneider pode chutar a minha bunda se descobri que falei algo sobre Sarah a você. Ele é tão super protetor com ela que chega a ser enjoativo.
- Entendo. – Cely respondeu pensativa. – Acha que aconteceu algo para que ela tenha empurrando o inferno para fora dele?
- Eu realmente não sei muito sobre ela. Não algo que possa esclarecer qualquer coisa.
Ela sorriu travessa.
- Talvez eu devesse lhe oferecer uma chupada e ele possa me dizer algo. – deu de ombros.
- Ah, cristo. Faça isso, até eu fiquei curiosa.
Cely riu antes de ficar completamente séria.
- Hei, eu vim até aqui lhe perguntar algo realmente sério.
- O que? – fiquei preocupada.
- Hm, você sabe que o meu pai está morando do outro lado da cidade e que eu definitivamente não estou indo comprar um carro agora. – cutucou as suas unhas. – Eu poderia pegar o seu carro emprestado essa tarde? Apenas para que o velho veja Ian antes que o garoto vá para a casa da mãe. Eu poderia deixa-lo ir sozinho, mas não sei se gosto daquele bairro ao ponto de deixar o meu pequeno fodedor ir sozinho.
Eu ri. Ian era certamente a maior de todas as dores na bunda de Celeste. Ele estava com ela desde as fraudas quando a mãe os deixou para morar com um cara que nem Celeste sabia o nome.
- Pode pegar sim, mas, terá que deixar o dinheiro do taxi. Eu estou zerada. – resmunguei.
- Maldição, sempre usufruindo do meu dinheiro. – revire os olhos.
- Deixe de ser uma cadela.
- Ok. – desgrudou-se do balcão.
- Irei passar na sua mesa mais tarde, deixe-me encontrar o dinheiro nela.
- Eu deixarei. Já falei com Bennett sobre sair cedo hoje.
Bennett... O causador das minhas calcinhas molhadas nos últimos dias, desde que estive no seu maldito carro.
- Hm, tudo bem.


(Point Of View Sr. Bennett)


Eu amaldiçoei todas as palavras chulas que sabia e as que não sabia inventei na hora. Afrouxei a gravata buscando auxilio na droga da minha respiração. As portas pesadas do elevador se abriram no ultimo andar e porra, lá estava ela falando ao telefone. Seu cabelo caramelo preso em um rabo de cavalo baixo, os olhos concentrados em algo na sua mesa, e os lábios que eu malditamente gostaria de degustar. Porra!
Assim que ela percebeu a minha presença, empurrou um pequeno livro embaixo da tela do computador olhando-me.
- Sr. Bennett, posso ajuda-lo?
Oh, Cristo. Como eu queria que ela pudesse realmente me ajudar.
- Hm, eu gostaria de falar com Schneider. Ele está aí?
Ela se levantou da maldita cadeira e merda eu quase gritei para que voltasse a se sentar. Por que mesmo as mulheres ficam tão sexys vestindo uma droga de uma saia executiva?
- Ah, sim. O Sr. Schneider está na sala dele.
Parando em minha frente, minha desgraça empurrou a porta e eu só pude sentir o gostoso cheiro adocicado dos seus cabelos. Essa mulher era uma perdição. Meu Deus. Sem falar em sua bunda redonda e perfeita para ser esmagada nas minhas palmas. Droga, lá estava eu empurrando o inferno para fora e tendo quase uma ereção como um puto virgem.
Empurrei maldições para dentro assim que entrei na sala. Aaron estava com o maldito celular em mãos e parecia discutir.
- Importa-se de esperar até que ele...
Deus mulher, pare com isso.
- Pode ir Srta. Gerard.
Ela olhou-me um pouco apreensiva antes de sair da sala, e eu sabia que inconscientemente ela rebolava aquela bunda. Maldita.
Após a porta fechada eu me aproximei do pequeno bar no canto da sala. Aaron não parecia nem um pouco satisfeito.
- Mas que merda Sarah!
Sarah delícia Schneider... Ela está arruinando o maldito dia dele como a notícia de Nicole Bennett passando alguns dias aqui. Irmãs...
- Eu não quero saber, isso está definitivamente sendo cancelado! Eu não vou... NÃO! Porra Sarah, deixe de ser uma dor na bunda e aceite isso, eu... Não vou aceitar. Não! Eu já disse!
Parece que a coisa não está muito boa para ele.
- Você já ouviu! Isso está terminantemente fora de cogitação! – ele virou a cadeira olhando para mim. – Eu estou desligando, e isso já está terminado.
Quando ele desligou eu pensei que estaria vendo sair fumaça da sua perdida cabeça.
- O que aconteceu agora com Sarah?
Ele respirava profundamente tentando manter sua cabeça.
- Não é nada.
Eu ri.
- Francamente Schneider, você está me insultando duvidando da minha inteligência dessa forma.
- Eu não estou fazendo a maldita coisa.
- O que Sarah fez agora?
- Não é o que aquela dor na bunda fez, mas o que quer fazer. – riu desdenhoso. – E ela ainda conta que eu a ajude nessa loucura toda.
 - Ao menos ela está em Paris ainda.
Ele me olha.
- Não, ela não se contentou e pegou o primeiro voo de Paris para Califórnia. Pelas minhas contas ela chega amanhã pela manhã.
- Bom, então parece que não estamos indo ser felizes meu camarada.
- Por que diz isso?
- Nick está chegando também. – ele revira os olhos. – A minha irmã consumista e feliz demais decolou há algumas horas atrás. Você ainda tem um tempinho, eu tenho algumas horas.
- O que essas mulheres querem? Enlouquecer-nos?
- Conte-me o que Sarah quer dessa vez!
Ele suspirou.
- Sarah quer que eu vá até Paris e seja o seu padrinho de casamento.
Eu quase engasguei.
- O que? – ele tomou o copo de vodca da minha mão. – Como assim aquela menina vai se casar? Seus pais já sabem disso?
- Bom, eu acho que não. Ela disse que estaria contando comigo para a descrição até o dia.
Eu ri nervoso.
- Isso é loucura.
- Isso é uma maldita loucura. A pirralha nem foi pedida, ela pediu. – revirei meus olhos. – Ela acredita que ele seja o seu príncipe encantado.
- Sarah vai se casar?
Ouvimos a voz de Rousseau entrando na sala e puta merda, ele não parecia alguém que estava indo ser muito feliz com essa noticia. Deus sabe o quanto eu e Jason tentamos esconder de Aaron o pequeno entrelaço que Leon e Sarah tiveram na sua ultima estadia em San Francisco.
- É o que ela acha. – Schneider rugiu. – Eu não estou indo permitir isso. Mesmo que o velho Schneider esteja caduco o suficiente para concordar com toda essa maldita loucura.
Eu ouço quando Rousseau entra na sala e rigidamente ele se senta na cadeira. Ele parece odiar tudo tanto quanto Schneider. Pergunto-me o porquê de Aaron ainda não ter descoberto sobre ele e Sarah.
- Se precisar de ajuda... Eu vou ter o prazer de desfazer os planos dela e seja lá quem for o francês desgraçado que queira tirar proveito da sua pequena conta bancária.
- Eu aprecio a sua ajuda amigo.
Cara, como Aaron não percebe que Leon está se ajudando?
- De qualquer forma, eu tenho certeza que estaríamos indo nos reunir para uma possível reunião.
Eu e Schneider gememos no mesmo momento.
- Eu definitivamente estou sem cabeça para isso, desde que soube sobre Nick.
Leon olhou para mim intrigado.
- O que a sua irmã estaria indo arruinar dessa vez?
- Ela está voando para cá nesse exato minuto.
- O que temos aqui hoje? Isso tudo deve ser um complô daquelas bonitas calcinhas. – ele riu. Eu lhe franzi a sobrancelha e tenho certeza de que Aaron não fez diferente.
- O que sabe sobre as calcinhas de Sarah? – ele perguntou.
Leon revirou os olhos.
- Sua irmã tem a alma parisiense, tenho certeza de que ela tem bonitas calcinhas.
- Bom, a minha irmã não, explique-se Rousseau.
- Pelo santo cristo, eu não estaria indo esfregar a bunda da sua irmã contra o capo de um carro Bennett.
Até porque isso ele fez com Sarah.
- Tenho certeza de que posso confiar em você.
Ele piscou para mim.
- O fato é; eu não estou indo deixar que a minha irmã se case com qualquer um. Porra, ela ainda é nova. Sarah só tem dezenove anos.
- Schneider, eu tenho certeza de que a idade dela não é muito o que se levar em conta. Sarah é alguém centrada, um pouco inexperiente quando se trata de compromissos e olha, não podemos culpa-la, infelizmente ela teve um irmão muito protetor o suficiente para lhe espantar qualquer calça caída em dois continentes. – senti-me orgulho pelo meu discurso. Leon concordou comigo, no entanto ele não podia dizer muita coisa. Desde que Sarah saiu das fraudas Rousseau tem estado ao seu redor e na primeira oportunidade ele não se fez rogado.
- Você anda muito comediante ultimamente. – Aaron resmungou.
- Ele está certo Schneider. Sarah sabe o que faz, tirando o fato dela estar indo se casar com um completo desconhecido.
- Não é. – olhamos para ele.
- Como assim? – Leon perguntou surpreso.
- O cara estudou com ela no primário e os últimos dois anos do colegial. Sarah acredita que ele a ama porque quando ela foi embora de San Francisco ele arrumou uma desculpa e foi atrás dela.
Eu acompanhei os punhos de Leon se fecharam firme embaixo da maldita mesa, e pensei que todo esse inferno sendo posto para fora dele estaria indo transbordar. O que não me tiraria o prazer de vê-lo se inundar pela ira.
- Bom, olhando dessa forma pode ser que ele seja realmente apaixonado pela garota.
- Porra! Enlouqueceu? – Leon gritou. – Eu não vou deixar que Sarah se case com um idiota qualquer!
- Esse é o ponto. – Schneider resmungou.
Se ele estivesse entendendo toda essa raiva súbita de Rousseau eu lhe daria um desconto por estar alheio ao que está bem diante dos seus olhos. O quão burro ele possa ser? Maldição.
- Tudo bem, vamos admitir que agora seja cedo, mas uma hora ela vai ter que se casar.
Leon levantou da cadeira com paços duros. Ele caminhou até o bar e encheu o copo de uma só vez.
- Ela não vai!
- Eu concordo com Leon. Se depender de mim, Sarah não irá se casar, nem com os seus fodidos oitenta anos.
- Tenho a certeza de que ela não concorda com o que diz Schneider. Ela está indo ser de outro homem e quer você lá.
Escutamos o estilhaçar do copo bater contra a parede. Ponto para mim.
- Deixe de rogar maldições, você é um fodido amaldiçoador. Sarah não irá se casar com ninguém! Ela é minha!
- Amigo acho que agora você falou um pouco demais.
Aaron se levantou da cadeira olhando fixamente para Leon.
- O que fez?
Rousseau estava fodidamente irritado demais para querer dar alguma explicação a Aaron e eu como causador de toda essa explosão pensei em retirar a minha bunda do meio daquela batalha mortal, mas não poderia. Levantei-me e fiquei entre os dois.


(Point Of View Srta. Gerard)

- Você esteve enrolado na bunda da minha irmã.
- Cale a boca Schneider. Não é como se eu fosse alguém irracional. Maldição.
Eu imaginei que estaria indo tudo ser quebrado lá dentro.
Como eu imaginei Sarah não era nem um pouco bobinha. O Sr. Rousseau com toda certeza era o homem mais másculo, bonito, quente, sensual que eu já tive o prazer de cruzar. Embora ele seja tão impossível quando pegar um punhado de poeira cósmica. Eu nunca realmente desde que estive aqui ouvi algum comentário de que ele estivesse realmente enrolado na bunda de alguém.
Levantei-me quando Rousseau saiu pisando duro e resmungando algumas maldições ao longo do caminho até o corredor à frente. Ele bateu a porta com tanta força que eu suspeitei ter a tirado as dobradiças. Eu ouvi Schneider dizer mais algumas coisas a Bennett e em seguida o homem saiu como um furacão da sala, seguindo para o elevador. Eu não duvidava de que ele fosse procurar Cely. Embora ela realmente não estivesse no maldito prédio.
- Srta. Gerard?
Pulei quando ouvi a voz Bennett atrás de mim.
- Sim senhor.
- Schneider pediu para que cancelasse qualquer reunião. Ele não irá voltar hoje.
- Obrigada, estarei fazer isso, mas... Ele só teria reunião com o senhor e com o Sr. Rousseau.
- Ah sim, digamos que hoje não foi um dia muito bom para qualquer um de nós. – resmungou.
Como eu queria poder acariciar aqueles malditos cabelos loirinhos sedosos.
- O senhor precisa de alguma coisa? Uma água, café, chá... – ele me cortou.
- Posso tentar conseguir com que você pare de me tratar como Schneider? Eu não sou fresco como ele.
Eu prendi o riso.
- Ah, sim. Sinto muito, é o habito.
- Imagino que seja. – olhou para a tela do computador e eu agradeci por não estar em algum site fodidamente embaraçoso. – De qualquer forma você já deve estar na sua hora.
Por Cristo, eu gostaria de saber como alguém cheira tão malditamente bem, como Bennett.
- É já está quase. – olhei para o relógio.
- Pode ir Srta. Gerard. – ele mantinha um puto olhar cansado.
- O senhor, não me parece muito bem. – observei.
- Eu também não tive um dia muito bom.
- Se quiser conversar.
Ele mordeu os lábios rosadas. Porra! Eu me senti acompanhando o movimento da sua boca, dos dentes alinhados em perfeição prendendo a carne entre eles. Por Deus, como eu necessitava de uma lingerie nova.
- Eu gostaria, mas não aqui. Não vou ficar alugando a senhorita quando posso lhe pagar algo para beber. – Cristo, sim! Sim, sim, sim! – Aceita?
- Hm, er... Claro.
Como se eu fosse realmente recusar e colocar um amortecedor encima dos meus bons momentos.


- Então é isso. Eu estou me sentindo esgotado e a minha irmã de nenhuma maneira irá facilitar a minha vida estando aqui. – ele me olha. Deus, os seus olhos são tão hipnóticos que a única coisa que penso é no quanto estou sendo uma puta cadela não durona como eu achei ser.
- Eu entendo. – entornei a cerveja. – Eu posso mostrar a ela alguns apartamentos se quiser, acho que não sou uma companhia muito difícil quando sei que sou a melhor amiga de Cely. – ele riu.
- Acho que a Srta. Storm é o contrário, totalmente inverso da minha irmã. Você irá ter que aguentá-la falar de moda o tempo todo, ouvir o quão maldito canalha foi o seu ex, e ainda fazer piadinhas do fato deu não ter me casado ainda.
Sorri por dentro. Ele não parecia alguém que deveria ter um compromisso sério. Todo aquele corpo maravilhoso que eu sei que ele tem embaixo daquela blusa de tecido precisava ser apreciado e acariciado por mais de duas mãos.
- Não tem problema. Posso colocar um amortecedor sobre ela quando tocar nesse assunto indesejável. – ele riu. Gostoso riso doce.
- Eu não ligo muito, desde que ela mantenha esse assunto longe de pessoas que eu realmente não quero que saiba coisa alguma. – eu pude sentir um olhar cumplice dele em minha direção. Não sabia se já estava malditamente alterada e já era o fodido efeito do álcool no meu organismo, mas eu gostei e me parecia ser o olhar mais quente que tive lançado contra mim.
- Eu entendo. Felizmente não tive irmãos ou irmãs. – sorri.
- Eu não tenho apenas Nick, tem Johan de dez anos.
Estive surpresa.
- Os meus pais ainda são... Muito apaixonados. – garantiu.
- Eu imagino...
Ele sorriu bebendo mais um pouco da sua cerveja.
- Mas e você? Não tem ninguém?
Oh... Porra! Ele estava mesmo perguntando isso? Deus, porque mandas-te o pecado em forma humana?
Eu tive que busca algum auxilio em um copo gigantesco de cerveja.
- Hm, não. – digo simplesmente. Ele me estuda e imagino que esteja sendo despida pelos seus olhos. Deus, sim.
- Isso é totalmente inimaginável. – murmurou.
- Bom, eu não tenho atraído muitas pessoas para mim ultimamente e no colegial não era alguém definitivamente atraente.
- Eu duvido muito!
O que? Espera, ele me achava bonita? Não! Talvez ele me ache “bonitinha” apenas. Quero dizer, eu tinha consciência do meu corpo adquirido pela academia, e meus cabelos loiros caramelos feitos pelos meus pais, dos meus olhos verdes herdado da família, mas dizer que sou bonita não era lá essa verdade.
- Bennett, essa bebida já está fazendo efeito.
Ele continuou olhando fixamente. Mude seus malditos olhos de lugar senhor misterioso. Posso querer rasgar sua camisa cara e lamber o seu peitoral por completo, apenas com o fato dos seus olhos estarem encima de mim.
- Eu tenho certeza de que estou sóbrio o bastante para afirmar que a senhorita é definitivamente alguém que eu queira levar para a minha cama.
Oh. Meu. Deus...
Minha boca estava literalmente no chão. Ele me olhou por mais alguns segundos e sorriu. Cristo! Seu sorriso de canto inundou totalmente minhas desgastadas calcinhas recém-compradas. Era oficial, eu estava totalmente perdida para ele.
- Ainda temos você aí? – eu tinha absoluta certeza de estar parecendo alguém débil, mas o que poderia fazer? O homem era o pecado incarnado, e estava tendo dificuldades em me manter concentrada em alguma coisa que não seja a sua maldita boca.
- Hm, desculpe, eu só... Eu... – ele riu.
- Vamos querida, vou levá-la para casa.
Eu poderia andar? Estava sentindo as minhas pernas? Cristo, não.
Ele pagou as malditas bebidas e eu ainda não havia despregado minha bunda da cadeira. Bennett deveria me achar patética, mas o que diabos eu podia fazer se ele estava causando todas as porcarias de sensações?
- Se precisa de uma ajuda aí?
Apenas neguei com a cabeça, me amaldiçoando por não conseguir proferir uma maldita palavra se quer. Imbecil.


- Obrigada pela carona. – ele sorriu encostado contra o banco.
- Não tem problema, você me ajudou a refrescar a cabeça. – garantiu.
- Hm, eu te chamaria para entrar, mas você está cansado, eu vejo.
Ele franziu as sobrancelhas e tentei imaginar o que ele estaria pensando sobre mim agora.
Oh... Porra! Fácil demais, fácil demais Makenna.
- Bom, eu... – olhou diretamente para as minhas pernas. Não havia um maldito motivo que me fizesse escondê-las. Ele me cobiçava e por Deus, eu também. – Eu aceito um café.
Olhei assustada para o seu rosto. Bennett estava tão perto que eu conseguia sentir o cheiro da cerveja e o poderoso perfume Hugo Boss. Os olhos dele eram tão claros, que me fez desejar flutuar para dentro daquele olhar hipnotizante. Eu não sabia realmente o que ele pretendia quando seus olhos em chamas subiram para o meu rosto e se concentraram em minha boca, e um segundo maldito momento mais tarde eu fui realmente entender que tudo não passou de uma pequena decisão até ele me puxar bruscamente e em um ato completo de confiança deslizou sua língua para dentro da minha boca.
Oh. Meu. Deus!
Aquilo sem nenhuma sombra de duvida era o céu. Mas, maldição. Eu não estava indo foder com o meu chefe no carro caro dele, não queria que quando alegasse que eu estava demitida por falta de decoro, cobrasse uma lavagem em seu carro caro. Afastei-me de Bennett mantendo minha respiração baixa.
- O que foi?
Ele sussurrou para mim, e seu hálito batia contra o meu rosto. Eu não conseguiria pensar dessa forma. Praguejei internamente.
- Hm, melhor subirmos.
Ele me olha tão fodidamente atraente. Maldição. Não posso resisti-lo de qualquer forma.
- Tudo bem, se você acha. – deu de ombros.
Porra! É claro que eu acho. Não estava indo tê-lo aqui.
Abri a porta do maldito carro, puxando minha bolsa em meus dedos trêmulos. Bennett fez o mesmo, acionando o alarme do veiculo.
Não demorou muito para que já estivéssemos em casa. Eu agradeci pela minha mãe ter viajado para encontrar o seu centésimo namorado do mês e ter me deixado a casa livre, não era minha opção o carro, tão pouco um motel.
- Casa legal. – ele comentou.
Revirei os olhos, jogando a maldita bolsa encima do sofá.
E sem que eu pudesse realmente perder a coragem, virei Bennett de frente para mim, e pela primeira vez realmente eu pude degustar daqueles lábios perfeitos. Cristo, como ele era perfeito em tudo. Seu corpo, seu gosto, suas mãos...
Excitação correndo através de mim. Ele me agarra pela cintura e me gira, batendo minhas costas contra a parede. Minhas pernas voam em torno dele enquanto ele segura minha bunda em suas mãos cheias, e no mesmo segundo, eu sinto sua ereção pressionar contra minha cocha e olha, ela está lá, prensada contra a minha umidade escorregadia e ele agarra os meus pulsos prendendo-os acima da minha cabeça.
Eu suspiro. Desfeita. Delirante. Senhor...
- Você me faz perder a merda da minha cabeça.
Sua expressão é tensa, voraz, tão quente conforme ele raspa seu dedo profundamente em meu canal. – Me quer aqui?
Deus, ele ainda acha que eu posso dizer qualquer maldita coisa?
Sinto minha necessidade entupindo minhas traqueias enquanto prazer dispara nas minhas pernas. – Eu quero. Quero em todos os lugares. – me sinto arfante, mas no momento é a única coisa que posso notar se não Bennett.
Ele ataca minha boca mais uma vez antes de nos girar e com paços grandes e derrubar nossos corpos encima do sofá. Sinto a pressão ainda é mais forte no meio das minhas pernas, quando ele drasticamente puxa minha saia para cima e com um golpe rápido ele já está sem as suas calças. Arranquei sua camisa, empurrando para fora do seu corpo, e cristo, salivei completamente quando tive o vislumbre daquele peito perfeitamente musculado e não foi à única coisa que fiz. Vislumbrei uma tatuagem em seu peito no lado direito.
- O que maldição é isso? – perguntei sentindo-o atacar minha boca, meu pescoço, meus seios, qualquer maldita parte do meu corpo descoberta. Ele riu contra os meus lábios, e eu ofeguei ao sentir sua mão penetrando dentro da minha calcinha fina demais.
- Uma tatuagem ora. – ele sussurrou, até um prender minha respiração, quando seu dedo penetrou dentro da minha cavidade. Eu não estava esperado exatamente isso, mas queria definitivamente mais.
- Bennett... Eu... Ah, isso... – eu gritei com força, apertando minhas unhas contra o acolchoado do sofá. – Oh, porra Bennett!


(Point Of View Sr. Bennett)


Minha desgraça era uma espécie de beleza ainda mais exótica quando estava gozando em meus dedos. Seus cabelos loiros era uma bagunça selvagem, e eu me sentia foda por ser eu a razão para isso. Ela tinha gritado tão alto que imaginei que os seus malditos vizinhos estaria vindo aqui e derrubar a fodida porta.
Eu ainda não estava satisfeito, e sei que demoraria muito para que eu estivesse satisfeito dela. Por cristo, a mulher era a minha fodida desgraça. Eu observei em extasse Makenna puxar bruscamente algumas respirações antes de erguer seu corpo para cima e com um golpe rápido enlaçar suas pernas na minha cintura. Um rugido baixo coçou na minha garganta.
Automaticamente eu levei os meus dedos para o meio das suas pernas molhando-os em sua entrada encharcada, ouvindo minha desgraça murmurar duramente sobre meu pau duro contra sua coxa. Ela fica vermelha após jogar sua cabeça loira para trás oferecendo seu corpo para mim. Sugo uma puta vontade de tomar aqueles peitos rosados na minha boca duramente. Oh, porra! Não posso gozar agora!
Ela olha para mim;
- Porra Bennett, o que está esperando para se enterrar aqui?
- Conte com isso.
Busco minha expressão mais desdenhosa. Ela rosna baixo fechando sua mão duramente contra o meu pau.
- Você quer o quê? Que eu puxe-o? – ela perguntou, olhando diretamente dentro dos meus olhos. Vadia! – Ou você quer sentir o meu maldito cabelo grudado de suor para baixo enquanto coloca meu rabo para cima? Posso fazer isso, enquanto minha boca chupa seu pau. – ofereceu.
Empurrei minha boxe para o lado puxando suas pernas abertas para mim. Com um golpe duro eu já estava dentro dela. Makenna forçou seu corpo manter-se parado, mordendo fortemente seus lábios.
- Oh, porra! – murmurei
Eu comecei a empurrar para dentro, e cada maldita vez parecia ser ainda mais apertado. Um medo fodido de que ela fosse virgem me enlouqueceu. Embora a forma como ela tinha reagido, em não imaginei que fosse. Empurrei a merda para fora, sentindo uma puta vontade de chutar minha bunda. Seu corpo ficou rígido quando ela olhou nos meus olhos.
- Bennett... Eu... Ah! – jogou a cabeça loira contra o sofá. – Deus! Homem, não usamos camisinha!
Eu parei.
Porra!
- Que merda! – praguejei retirando-me dela, no entanto, minha desgraça me prendeu contra sua entrada melada. – Que diabos você está fazendo? Usa algum controle de natalidade?
Ela riu.
- Cale a boca! – me puxou fundo.
- Você é uma porra louca!
Ela não respondeu quando levou suas unhas arranhando os meus ombros. Caralho de mulher! Vou fode-la até que esteja inconsciente!


(Point Of View Srta. Gerard)


Empurrei minha bolsa sobre a mesa, levando minha bunda a sentar confortavelmente. Eu não estava reclamando, mas Bennett havia pegado pesado comigo. Oh, Deus! Eu gostaria que ele pegasse tão pesado o quanto quisesse. Eu assustei o inferno fora de mim quando uma bolsa pousou encima da mesa a minha frente e Cely olhava para algo ao lado. Levou algum tempo para que pudesse perceber que ela estava intrigada com a jovem mulher que o seguia para dentro da sua sala. Sarah!
- Deus, ela realmente é intimidante! – Cely murmurou. Eu me reprendi por não tê-los visto no hall.
Dei de ombros.
- É, pode ser.
Eu sabia que Cely estava me estudando.
- Com quem você fodeu na noite passada? – se aproximou sussurrando.
- Com ninguém!
- Com ninguém? – me olhou cética.
- Bennett tem um pau muito grande.
Ela prendeu o riso.
- Oh, cristo. O que é que estamos fazendo aqui?
- Eu não sei. – murmurei. Algo estalou dentro da minha cabeça. Olhei para ela. – Celeste, onde está a chave do meu carro?
- Ah, aqui. – puxou meu chaveiro para fora.
- Espero que tenha valido a pena sua noite.
- Leve sua bunda para fora das minhas vistas.
- Oh, com prazer, até porque, Bennett está chegando.
Eu olhei para o lado quando e empurrei o inferno para fora quando vi Bennett sair do elevador com as mãos nos bolsos da calça e o olhar mais fodido do mundo. Praguejei. Eu entendia aquele olhar. O olhar de quem havia fodido a secretária e estava indo querer um segundo fodido round.
  



2 comentários:

  1. A parada é a seguinte, acho que seria considerado um crime esses homens soltos pelo mundo. É tão perfeição, é tanto tesão e gostosura junto que fica difícil de escolher um especial para estar dentro das “minhas calcinhas” já lhe disse.
    Amei Bennett com a Desgraça. Uahua.. Adoro os apelidos que estão sendo inventados. Dão um up bem gostoso em toda a história.
    O sexo, OMG! O sexo deles foi quente, o final então! Quase arranquei os meus cabelos fora. Foi excitante!

    Amei baby! Que venha o Leon!!!!

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  2. OMG!!! Baby *-*

    Que novidade é essa de One´s com CEO´s quentes se enterrando nas secretárias? u.u Nem precisa dizer que eu amei isso! ahaha fiquei imaginando meu chefe que por sinal é um gato me fodendo feito um louco... -abafa-
    Amei a Makenna e suas sugestões de posição sexual. Putz cai da cadeira! Qnd eu estava lendo uma amiga me pegou com a mão na boca e os olhos esbugalhados! Ela achou que eu estava passando mal! e quiz ler a one... ahaha
    Esse Bennett, que pegada hum?! qro pra mim!

    Estou aguardando um fodido terceiro round!

    Bjos

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