(Point Of
View Sr. Rousseau)
O
que diabos eu não conseguia entender era Bennett estar nesse andar naquele
horário, até ele tomar consciência da minha presença no hall e olhar para mim.
Puto de uma merda. Certamente ele estava flertando com a secretária de
Schneider. Ele me lançou um puto olhar arrogante antes de sua conquista
levantar pateticamente da mesa.
-
Sr. Rousseau, deseja falar com o Sr. Schneider?
Eu
estava fodidamente aborrecido demais para se quer responder a algo tão obvio.
-
Bem, essa é a sua maldita porta. Você não possa esperar que eu esteja aqui para
ver a fada dos dentes. – ela arregalou os olhos assusta.
-
Não seja um canalha filho da mãe, Leon!
Revirei
os meus olhos quando ele apareceu ao meu lado em passe de mágica e seu habitual
tapinha nas costas. Se eu estivesse em uma merda de dia legal, eu aceitaria
aquela sua mão punheteira encima de mim, no entanto, não era o meu dia e eu não
havia esquecido dele empurrar o inferno fora de mim com Schneider e a notícia
de Sarah.
-
Seja mais educado, e fale... – eu não estava realmente prestando atenção nele
quando a porta se abriu.
Oh
porra.
Sarah
estava mais gostosa do que eu realmente me lembrava. Ela tinha se quer a merda
da consciência do como estava provocante naquele jeans? Espere, Sarah estava
mesmo usando um simples jeans e uma blusa nada chamativa? Não sabia que
Schneider tinha outra irmã além de Sarah. Elas com toda certeza eram gêmeas.
-
Olá rapazes!
Eu
sabia que Ryan estava mais surpreso do que eu, e tenho absoluta certeza de que
ela estava gostando daquilo. Cadela. Isso deve ser mais um dos seus joguinhos
infantis.
-
Como vai Sarah? – Ryan murmurou atrás de mim.
Eu
não tinha nenhuma merda o que dizer para ela, desde que as drogas das palavras
simplesmente não saiam. Eu apenas encarava Sarah e em seus dezenove fodidos
anos, gostosa como o caralho e mais provocante do que nunca com aquela sua
máscara despreocupada. Por cristo, essa cadela merecia uma lição. Uma lição
minha, eu tinha que mostra-la quem era o único que poderia dar a ela um orgasmo
sem precisar de muito esforço, como provavelmente o bastardo do seu namorado
não consegue.
- Eu
vou bem Bennett. – a cadela sorriu antes de arrastar os seus olhos para mim. –
Olá Rousseau!
Ela
estava mesmo tratando-me cordialmente? O que diabos aconteceu com todos os anos
que eu estive aguentando uma pirralha interromper minhas fodas?
- Oi
Sarah! – resmunguei praguejando internamente um par de palavras chulas. Eu
estaria indo chutar sua maldita bunda bonita se ela não saísse da minha frente.
Schneider
rosnou antes que eu pudesse colocar minha bunda para dentro da sala e fechar a
porta.
-
Valentin estará esperando você no carro.
Ouço
Sarah bufar irritada.
- Já
disse que não preciso de Valentin, posso tomar um taxi.
O
que?
Que
porra aconteceu com essa mulher? A Exorcizaram e eu não fiquei sabendo?
- E
eu já disse que não! – Schneider quase rugiu. Bennett sentou ao meu lado
dobrando sua perna antes de descaradamente prestar a atenção na conversa. Ele
estava com cara de quem havia fodido muito na noite anterior. Ele sorriu com o
canto da boca antes de alisar provocadoramente sua maldita gravata azul
marinho. Esse era um que estava merecendo alguns fodidos socos em seu bonito
rosto de galã de novela mexicana.
-
Mas que droga Aaron!
Ouvimos
quando ela puxou sua bolsa e saiu da sala sem ao menos fechar a maldita porta.
Todo esse seu ar rebelde me excitava pra caralho.
-
Bom, eu poderia começar perguntando o que diabos aconteceu com ela, mas vamos
deixar isso para o meu camarada aqui. – eu evitei olha-lo. Meu cérebro fervia
mais do que os malditos tacos do almoço.
- Eu
vou adorar chutar seu maldito traseiro.
- Oh,
eu tenho certeza de que vai. – ele prendeu uma risada. – Maldição Leon, dê um
sorriso.
- Já
chega com isso. – Schneider resmungou jogando-se contra a cadeira.
-
Quando ela chegou? – não consegui segurar a merda dentro de mim. Aaron levantou
seus olhos me fitando.
-
Hoje de manhã. – ele resmungou. – Por cristo Rousseau, vá se manter longe dela!
Bufei
frustrado.
-
Não torre a minha maldita paciência.
- O
que ela veio fazer aqui?
Porque
no mundo Bennett estava tão interessado em saber coisas sobre Sarah?
-
Certamente tentar me convencer do quanto ela está pronta para um
relacionamento. – praguejou alguns malditos palavrões. E eu fiz o mesmo, desde
que não podia fazer muita coisa. Maldita cadela mimada nomeada Sarah Schneider.
Então ela estava mesmo pensando em levar seu belo traseiro para um altar? Nem
nos meus melhores dias aceitaria isso. Ela era uma fodida cadela ruim e eu
estava disposto a domá-la.
- E
você acreditou?
Schneider
bufou frustrado.
-
Certamente que não. Onde diabos eu estaria indo acredita em tamanha loucura?
Sarah não está em seu juízo perfeito!
- Eu
concordo!
-
Estaria indo chutar sua bunda se você se aproximar dela. Já tenho problemas o
suficiente com aquela garota.
-
Pra falar a verdade, acho que Leon pode chutar a merda para fora dela, digo,
quem pode resistir aos seus encantos? Tenho certeza de que Leon não é um cara
de se jogar fora.
-
Cale a boca. – eu rosnei. Bennett tinha tirado sua bunda de sua sala para me
torturar. Maldito cretino.
- Eu
vou fingir que não ouvi suas idiotices Ryan.
Ouvimos
quando a porta foi aberta pela secretária de Schneider e um afobado Jason
tropeçou para dentro. Ele timidamente agradeceu a foda de Ryan e se aproximou
do bar no canto da sala. Assim como Bennett ele tinha um maldito sorriso
presunçoso estampado na cara, e me perguntei se ele tinha encontrado com Sarah
no elevador.
-
Qual o motivo do maldito sorriso? – ele me olha como se eu tivesse acabado de
proferir uma fodida inverdade. Porra!
-
Nada demais, - deu de ombros. – Só conheci uma garota hoje, e, Wow! – desviou
do objeto não identificado que Bennett tinha jogado contra ele.
Schneider
se espichou na cadeira descontraindo os músculos. Oh, porra! Eu estava mesmo
reparando nessa merda? Eu merecia um chute em minhas bolas até colocar minha
fodida cabeça no lugar. Sarah estava enlouquecendo os meus neurônios com essa
sua mais nova brincadeirinha. Cadela ruim.
(Point Of View Srta. Schneider)
Empurrei
meus tênis encima da mesa, cutucando com os dedos da mão o couro da cadeira
insistentemente. Malditos homens. O que tinham tanto para discutir na sala de
Aaron eu não sabia, apenas tinha consciência de que toda aquela esperava estava
calejando minha maldita bunda. Eu conseguia ver pela parede de vidro a
secretária de Leon que insistentemente olhava em minha direção. Ela me parecia
alguém que precisava de uma foda. Cristo, a mulher era bonita, mas talvez não o
suficiente naquela cópia horrenda da Prada. Embora eu estivesse malditamente
tentando manter meu novo eu; não consumista ao extremo, sensata e mais do que
tudo adulta, sentia-me no direito de lhe dar alguns toques e lhe aconselhar a
visitar a maldita Fifth Avenue. Tenho certeza de ela faria boas escolhas nas
lojas certas. Eu assisti quando a porta da sala de Aaron foi aberta e Rousseau
saiu arrumando sua fodida gravata bonita. Ele parecia ainda mais sexy do que a
ultima vez que realmente tinha visto seu lindo traseiro e sentir seu protuberante
pênis afundando em mim. O desgraçado era uma maldição de canalha bonito. Quando
ele passou pela mesa da secretária, a mulher ainda tentou avisa-lo de algo, no
entanto, Rousseau apenas a disse para cancelar seus compromissos do dia, que
ele estaria indo sair. Ela calou-se e assentiu com sua cabeleira castanha,
antes de sentar sua bunda na cadeira. Rousseau entrou na sala, retirando seu
terno, fechou a porta jogando-o em cima do sofá no cato.
Quando
ele se virou para a sua mesa, seus ombros enrijeceram assim que percebeu que eu
estava sentada em sua cadeira, mirando seu corpo com certa luxuria incontida. Pelos
céus, Leon não estava mesmo escondendo a surpresa. Eu podia facilmente vê-la em
seus olhos escuros que brilharam como uma noite intensa. Desejei percorrer meus
dedos pelos seus sedosos cabelos negros, e delinear com minha língua a linha do
seu maxilar.
-
Sarah?
Eu
sorri.
Ah,
merda! Eu já sentia tudo sendo completo e catastroficamente inundado em minhas
calcinhas.
-
Oi! – eu disse.
Ele
ainda estava parado do outro lado da sala, com aquela sua falsa fachada de
surpresa. Eu sabia que já tinha dado tempo suficiente para que ele se
recuperasse e viesse até as minhas pernas, apenas não entendia onde no mundo
ele estava se não se aproximando delas.
Leon
suspirou frustrado. Puxou o nó da gravata quando se aproximou da mesa.
-
Que droga Sarah, o que está pensando?
Eu
fiquei mortalmente confusa com as suas palavras.
- Hm?
Do que você está falando Mr. Tasty?
Leon
riu. Uma risada diferente do normal, algo tão mais malditamente sexy do que de
costume. Seus olhos cintilaram perversidade enquanto eu aguardava a fúria ser
empurrada para fora dele pela sua deliciosa língua afiada.
Ele
se aproximou de mim, encurralando-me contra a cadeira e mantendo seus braços
como uma cerca de músculos.
-
Você é uma vadia gostosa. – ele rugiu. – Ao mesmo que é uma completa idiota por
achar que vamos deixar que case com outro idiota qualquer.
Eu
ri. Deus, não havia nada mais do qual eu pudesse fazer, e maldição foi algo
libertador.
-
Você está rindo de mim, Schneider? – sua voz lambeu minha alma. Eu queria
puxa-lo para cima de mim, e arrancar suas malditas calças presunçosas.
- Eu
estou! – aceno com a cabeça. Ele parece um pouco mais nervoso do que antes. –
Oh, mas não fique assim, não é apenas de você! – garanti. Leon enrugou seu
nariz bonito, antes de socar a mesa ao meu lado.
-
Maldição Sarah! Quer me enlouquecer?
Eu
tinha consciência de que aquilo soou mais alto do que deveria, porém, Leon não
me parecia alguém se importando muito.
-
Você facilmente descobriu os meus planos. – empurrei seu peito para trás,
deslizando minha bunda para fora da cadeira. Ele olhou-me longamente antes de
deixar seu corpo deslizar para baixo sentando onde eu estava.
-
Você fere os meus neurônios. – ele reclamou.
- Que
merda Leon, eu sou assim tão ruim?
Ouço
quando ele bufa longamente antes de puxar meu braço bruscamente para perto
dele.
-
Você é uma cadela ruim, muito ruim Schneider, mas é minha!
Eu
demorei alguns segundos para assimilar o que ele tinha dito. Eu era dele? Uma
súbita alegria percorreu meu corpo, e antes que pudesse condenar-me eu estava
sorrindo feito uma maldita idiota.
(Point Of
View Sr. Rousseau)
Ela
sorriu tão abertamente que a única coisa que fiz foi solta-la e me afundar
carrancudo na cadeira. Sarah estava debochando de mim. Vadia.
- Eu
sou sua? – ela pergunta
Reviro
os meus olhos antes de poder realmente olha-la novamente.
-
Não, você é uma criatura impossível de lidar.
Ela
faz uma carranca, empurrando suas mãos nos bolsos do seu maldito jeans. –
Foda-se, eu vou fingir que você não disse isso!
Eu
rosnei tão alto que a sala parecia ter sido invadida por animal selvagem.
-
Por cristo, Sarah, deixe essa sua língua dentro da boca, caso contrário irei
chutar sua bunda!
- Eu
estou pagando pra ver... – antes que ela pudesse terminar sua maldita frase, eu
estava segurando-a pelos ombros e jogando-a contra parede. Ela me olhou
assustada até que sorriu abertamente e sem que eu pudesse conter-me cobri sua
boca com a minha. Oh, porra! Aquela boca era a minha maldita perdição. Eu senti
quando ela enfiou sua mão entre os meus cabelos, puxando meu corpo para perto
do dela com as pernas.
Cristo,
essa mulher quer me enlouquecer.
Antes
que eu pudesse realmente me recuperar, Sarah se afastou de mim, embrenhando-se
entre a parede escondendo seu rosto do meu.
Maldição,
que merda é essa que Sarah está pensando?
- O
que foi? – eu empurrei uma macha rebelde do seu cabelo dourado para trás,
puxando seu rosto para cima. Sarah murmurou palavras desconexas antes de se
afastar deliberadamente empurrando meu corpo para longe do seu.
-
Nada. – eu a observei pescar sua bolsa sob o sofá empurrando-a em seu ombro. –
Eu estou indo.
Restou-me
apenas rir daquela situação. Sarah estava mesmo fodendo com a minha cabeça.
-
Que merda é essa? – Ela me olhou duramente antes de se virar e abrir a porta. –
Maldição Sarah! Volte aqui!
- Vá
você á merda, Rousseau! – bateu a porta com força.
Porra,
eu vou matar essa cadela. Vou fazê-la gritar enquanto goza. Merda!
(Point Of
View Srta. Schneider)
Rousseau
e sua maldita perfeição conseguia sempre o que queria de mim, porra, eu era
mesmo uma vaca em bonitas calcinhas.
Quando
saí do prédio o motorista ainda estava me esperando na calçada, certamente
entediado demais para perceber a mulher que passou provocadoramente ao seu
lado. Assumi o meu lugar no banco traseiro desde que ele estava dentro do
carro.
-
Diga-me Valentin, o que tem programado para hoje anoite? – ele me olhou pelo
vidro retrovisor antes de lançar-me um olhar de quem iria chutar minha bunda.
Certamente empurrar o maldito inferno para fora dele, era um dos meus
passatempos favoritos e eu gostava disso. – Não seja uma maldita dor na bunda,
Valen, pode me contar.
Ele
resmungou alguns palavrões antes de fazer a virada para o apartamento do meu
irmão, e com eficiência de sempre estacionar na vaga cara demais para um
prédio. Eu poderia dizer que meu irmão era uma versão consumista minha, se eu
não estivesse tentando ser mais humana do que uma cadela.
Ele
saiu do carro, e se apressou para abrir a minha porta, desde que eu já estava
com a mão na maçaneta. Ergui meus olhos para ele antes de empurrar o restante
da porta.
-
Ora essa, não se fazem mais homens como antigamente.
Valentin
revirou os olhos.
-
Irá precisar de mim para mais alguma coisa, Srta. Schneider? – eu rosnei.
-
Que diabos Valen! Não precisamos disso!
-
Desculpe aborrecê-la, Srta. Schneider, eu estou apenas cumprindo o meu papel.
- Vá
você também a maldita merda. – o empurrei antes de puxar minha bolsa. – E
continue agindo como se eu fosse uma fodida pessoa desconhecida, que mandarei
um telefonema para a sua mãe, dizendo o quão canalha você é. – ele arriscou-me
um olhar assustado. – Você costumava ser o meu melhor amigo!
-
Sarah... – ele murmurou.
-
Oh, ele sabe dizer o meu nome!
-
Desculpe. – sussurrou. – Eu estou apenas tentando preservar o meu emprego.
Eu
sorri.
-
Entrou em uma calcinha e fez um filho na cadela? – ele riu.
-
Impressionante como você consegue extrair tudo de mim. – sua voz saiu mais como
um lamento. – Não posso deixar Agnes sem auxilio agora. Ela está morando
comigo. – murmurou descontente.
Peguei
em sua mão, buscando passar-lhe confiança.
-
Você pode contar comigo, Valen. Sempre! – ele sorriu fraco.
- Eu
senti sua falta. – timidamente se aproximou e me prendeu em um abraço apertado.
Fazia tempo que não nos víamos, e eu também tinha sentido falta do meu fodedor
de garotinhas.
(Point Of
View Sr. Rousseau)
Eu
esperei até o motorista parar o maldito carro, e estacionei o meu. Quando desci
a uns bons três fodidos metros de distância tive a maldita visão de Sarah nos
braços daquele cara. Meu sangue ferveu mais do que uma merda de lava, e antes
que eu percebesse estava enxergando tudo em vermelho. Que porra!
Eu
não estava indo ser alguém feliz com Sarah perto daquele cara, com Sarah
querendo se casar, nem com Sarah querendo me enlouquecer. Ela estava querendo
pregar seus malditos pregos na minha bunda, e eu fodido como estava, deixava
tudo acontecer do seu jeito. Isso era uma loucura. Eu deveria fazer a volta e
deixa-la apodrecer. Mas eu não conseguia.
-
Tire suas malditas patas de cima dela, porra!
Ambos
se viraram para mim, e a cara de surpresa deles me fez desejar ter uma maldita
arma comigo.
Sarah
era uma fodida beleza infernal quando estava com raiva. Seus olhos semicerrados
mirando o meu rosto com pura e incontida ira. Ela se afastou do motorista
caminhando diretamente para mim.
-
Caia fora daqui e leve a sua maldita bunda no seu carro presunçoso.
Eu
ri. Embora não tenha sido uma puta risada revigorante, foi o máximo que pude
conseguir tamanho o meu sarcasmo. – Eu vou, mas você vem comigo! – puxei o seu
braço de encontro ao meu, arrastando-a para o carro. Bem, na verdade eu não
estava a arrastando quando Sarah estava indo por pura vontade própria, a
cadela. Que merda, ela quer me enlouquecer!
- Traga sua maldita bunda para o
sofá, e sente aí. – indiquei o sofá enfrente ao que eu estava sentado. Sarah
resmungou algo jogando sua bolsa encima antes de se sentar. – Diga-me o que
você quer.
Ela
franziu a sobrancelha confusa.
- De
que merda você está falando?
-
Você tem sido uma fodida dor na minha bunda, Sarah.
Ela
sorriu.
- E
você, não acha que tenha sido na minha? Quero dizer, porra Leon, você sempre
foi!
-
Eu? Você está louca! – acusei.
-
Você fez isso! – rebateu.
- Eu
fiz isso desde quando, Sarah?
Ela
bufou cruzando os braços sobre o peito. Seu olhar desafiador me empurrava para
fodê-la sem sentido no chão da sala. Eu estava prestes a empurrar o inferno
para fora quando ela descruzou as pernas e os braços, e com paços rápidos se
aproximou de mim. Cerca de dois segundos depois, eu tinha Sarah Schneider
encima de mim, e meu pau cresceu gradativamente dentro da boxer apertada.
Oh,
porra! Maldita cadela.
- Eu
deveria chutar suas bolas.
-
Cale a boca.
-
Você é um fodido controlador, Leon!
-
Você é uma cadela.
-
Canalha.
Foda-se.
Bati minha boca contra a dela, empurrando minhas mãos nos seus cabelos
enrolando-os em meus punhos. Ela se separou de mim, apenas um segundo puxando
sua camisa sobre a cabeça. Eu estava tão fodidamente nervoso que a única coisa
possível de se ouvir no momento, fora os seus gemidos, foi o tecido da blusa
sendo rasgado e quando me vi livre da maldita merda, a puxei de volta para mim.
Minhas mãos estavam em todos os lugares do seu corpo gostoso pra caralho, e eu
me livrava de qualquer roupa que estivesse do caminho, minha e dela. Assim que eu
tinha o corpo de Sarah completamente nu sobre o meu, eu a empurrei sobre o
sofá, cobrindo-o com o meu, empurrando suas pernas abertas, abrigando-me entre
elas. Ela agarrou os meus cabelos, mais firme do que antes, atacando
desesperadamente minha boca, com a mesma ansiedade que eu estava. Agarrei seu
bonito traseiro, mordendo seu lábio inferior.
- Você
é uma puta de uma cadela ruim Sarah! – eu lembrei-a, durante um dos poucos
momentos e que minha boca não estava ocupada.
- Eu
sei, eu sei. Sou uma cadela ruim, e tudo mais, agora, mete! – ela respondeu,
sendo a dor na bunda que ela é.
Empurrei
para dentro dela com um maldito golpe duro. Visualizei o seu rosto enrugar e
seu corpo se contrair embaixo do meu, sua mão se fechou duramente no braço do
sofá. Droga!
- Oh
merda! Eu fui muito duro? – minha voz saiu fina, tomada pelo pânico, quando
puxei de volta.
Ela
mordeu os lábios, molhando-os antes de sorrir e abrir os olhos.
-
Não, isso foi muito bom!
Inclinei
uma sobrancelha pra ela, e a desgraçada sorriu ainda mais, dando um tapa na
minha bunda. – Vamos homem, apenas mexa esse pau.
(Point Of
View Srta. Schneider)
Os
olhos de Leon se estreitaram.
-
Você fode com a minha cabeça! – ele empurrou para dentro de mim novamente. –
Você sempre fodeu com ela.
Engoli
em seco. – Cale a boca!
Ele
lambeu os lábios. – Tudo bem, querida. – ele rosnou quando bateu em mim
novamente. Maldição, isso era muito diferente da nossa primeira vez contra o
maldito carro, mas eu nem pensei em reclamar. Com cada fodido impulso duro,
minhas mãos apertavam o braço do sofá mais duramente do que nunca.
Quando
Leon saiu de novo, eu gemi. Antes que eu pudesse interroga-lo e empurrar o
maldito inferno para fora, ele estava rastejando para debaixo de mim. Ele
encostou seu corpo contra o sofá, puxando minhas mãos e colocou-me sentada
encima dele. Eu iria perguntar que merda ele estava fazendo, sempre disse que
essa posição era de quem fazia amor, e por Deus, eu não achava que estava
fazendo amor até aquele momento.
- O
que você está pensando?
Ele
sorriu.
-
Quero ser capaz de olhar em seus olhos quando você vir.
Meus
malditos batimentos cardíacos aceleraram com suas palavras, e eu movi meus
quadris para cima para deixa-lo deslizar embaixo de mim. Leon afastou os fios
do meu fodido cabelo grudado de suor do meu rosto. Colocando meu queixo em seus
dedos, ele trouxe seus lábios aos meus. Eu subia e descia sobre sua ereção
enquanto sua língua empurrava para dentro e fora da minha boca. Suas mãos
concentraram-se em meus quadris me batendo mais freneticamente contra ele.
Fechei meus olhos, e senti a construção do meu orgasmo vindo como uma droga de
uma onda poderosa. Leon deslizou sua mão para o meio das minhas pernas e
apertou o meu clitóris dolorido. – Oh, merda! Porra, Leon! – eu choraminguei
quando ele esfregou o seu polegar contra a minha carne sensível.
Eu
sentia a merda sendo empurrada para fora de mim, assim que os malditos espasmos
começaram a convulsionar o meu corpo em torno dele, Leon empurrou mais
duramente, antes de morder com força o meu pescoço.
Eu
senti quando o seu membro inchou e todo o seu delicioso liquido foi jorrado
dentro de mim. Oh, porra! Eu adorava sentir Leon dentro de mim com toda a sua
glória, embora eu tenha me preocupado com o fato de não termos usado camisinha.
-
Você sabe... – eu dizia entre fodidas arfadas. – Não usamos a maldita
camisinha.
Ele
prendeu a respiração, para em seguida, sugar uma brusca lufada de ar. Eu senti o seu corpo sacolejar embaixo do
meu, e seu pau sacudir em minha cavidade.
- Eu
sei disso.
Ele
enrugou o nariz quando o interfone tocou.
(Point Of
View Sr. Rousseau)
Sarah
resmungou quando empurrou seu corpo para cima. Ela rolou sobre as minhas pernas
e em movimento rápido pescou sua maldita blusa de algodão. Eu fiquei parado
feito uma puta estátua sem realmente saber o que fazer. O interfone do inferno
continuava a apitar, estridente como uma foda da meia noite. Eu sentia os
olhares irritadiços de Sarah encima da minha carne enquanto vestia a fodida
calça.
- É
melhor você levar seu maldito traseiro até o interfone e fazer aquela gralha
parar. – sua voz retumbou com um estranho sarcasmo. Sarah levantou seu bonito
traseiro do sofá antes de empurrar sua bolsa no chão com o pé e enrolar seu
longo cabelo dourado com o punho fortemente.
Quis
chutar sua bunda bonita por ela estranhamente ter mudado de comportamento e
assustado o inferno fora de mim.
-
Traga sua bunda até aqui. – ela não me respondeu. Continuou de costas, e antes
que pudesse perceber estava caminhando em direção ao interfone ao lado da porta
e com um brusco puxão atendeu.
-
Propriedade do Sr. Rousseau. – sua voz pingava em puro sarcasmo. Eu não evitei
revirar os olhos enquanto vestia minha calça, pegando a camisa amassada do
chão. – Nikki?
Aquele
nome assustou o inferno fora de mim, quando ouvi. O que Nikki Bennett estava
fazendo aqui?
Olhei
para Sarah que tinha a expressão mais furiosa do que antes. Ela ouviu o que o
porteiro havia informado, antes de mandar que Nikki subisse.
- Nikki, está aqui para vê-lo. – resmungou
alguma maldita coisa que eu não consegui ouvir antes de pegar a bolsa. – Ao
menos deveria ter avisado sobre sua foda essa noite, com toda certeza eu não
iria deixar que você me fodesse em seu sofá.
- O
que diabos você está pensando?
- Em
porra nenhuma! – amaldiçoou, antes de escancarar a maldita porta. – Você é
mesmo um fodido de merda. – saiu batendo-a e mais uma fodida vez eu quis
chuta-la.
-
Que porra, Sarah!
- O
que está fazendo aqui, Nikki?
Ela
mordeu o canto dos lábios antes de timidamente, sentar no meu sofá, aonde em
poucos minutos atrás tinha fodido Sarah.
-
Desculpe se interrompi alguma coisa, Leon. – murmurou. – Mas, eu vim procurar
você porque não consegui falar com Bennett o dia todo. Schneider também não
sabe onde ele está, e por cristo eu pensei que ele pudesse estar aqui.
Bennett
estava com toda a maldita certeza fodendo a Srta. Gerard.
-
Não se preocupe com isso, Nikki. O canalha do seu irmão está bem. Provavelmente
ele está com alguma moça, em algum restaurante.
Nikki
era uma mulher delicada demais para ousar dizer algumas merdas de palavras
chulas. Eu imaginei dizer todo o inferno que estava explodindo para fora de mim
com o que Sarah havia dito e feito, mas imaginei que Nikki estaria mais perdida
do que cego em um maldito tiroteio.
-
Você acha? Desde manhã que não consigo falar com ele. Pensei em passar na sua
sala essa tarde, mas Ryan não estava lá. Imaginei que ele estivesse aqui, não
sei... – divagou.
-
Olha Nikki, tenho certeza de que o seu irmão sabe se cuidar sozinho. Não
precisa se preocupar.
-
Obrigada de qualquer forma
Ela
sorriu, e a única coisa que consegui pensar, fora na fodida forma da qual Sarah
havia saído daqui, certamente imaginando que Nikki e eu tínhamos algo, o que
estava completamente fora de cogitação quando Sarah tinha minha maldita bunda
pendurada em seus pregos.
(Point Of
View Srta. Schneider)
Maldito.
Canalha. Filho de um caralho.
Eu
deveria saber que tudo isso não passava de um puto orgulho ferido sobre a
maldita noticia do meu casamento com Henrique. Droga, eu deveria ter
simplesmente evitado estar com Leon, pelo simples fato de que eu era uma vadia
sem escrúpulos que não conseguia manter suas malditas calcinhas no lugar ao seu
redor. Eu sabia com perfeição que era uma cadela durona, mas não tão durona
quando estava ao seu lado.
E o
pior foi por um único fodido minuto, eu ter achado realmente que ele estava se
importando com o fato deu estar levando minha bunda até um altar. E como se
estivesse lendo a minha estranha mente Henrique me liga no segundo seguinte, e
eu não sei bem o que dizer.
Não
que somos um casal apaixonado, quente, ou até mesmo pensando em um futuro
juntos, pelo contrário. Somos como água e óleo onde um não combina com o outro.
Para começar com o fato de que Henrique é gay, e que tudo isso não passa apenas
de um maldito negócio para que ele possa enfim assumir as empresas do seu
falecido pai. Embora ninguém saiba realmente o que ele aprecia em um sexo,
todos acham que somos perfeitos um para o outro e a sua hipócrita família de
uma merda me acha a agregada dos sonhos. Eu simplesmente tenho vontade de
vomitar quando estamos com eles, mas, por Henrique eu aguento. Depois de
Valentin ele foi o meu melhor amigo, e sempre esteve me apoiando em tudo que
precisei com os meus pais sempre ausentes, meu irmão que definitivamente
pensava primeiro nos negócios a mim, e com um idiota que gosta de estar dentro
das minhas calcinhas.
-
Henry. – abri a porta do taxi empurrando minha bolsa sobre o meu colo.
-
Coelhinha! – me saudou com tom alegre demais. – Fiquei mal por não ter me
ligado antes. – tinha absoluta certeza de que ele não estava perto de ninguém
que possivelmente pudesse desconfiar da sua masculinidade.
-
Desculpe, eu cheguei e aconteceu muita coisa.
- O
que o puto do seu gostoso irmão disse?
-
Que não. – ele bufou. – Não se preocupe, eu vou dar um jeito nisso, eu prometo
Henry. Dei-lhe a minha palavra, não dei?
-
Escute, o que aconteceu? Se esse vadio chegou perto de você para aborrecê-la,
diga-me. Irei pegar o primeiro voo e chegarei a tempo de chutar a bunda dele.
Eu
ri.
-
Não precisa se preocupar com isso Henry, ele é um fodido do qual pretendo me
manter longe. Caso o meu irmão seja relutante com a ideia, eu estou indo de
qualquer forma, e acredite não tem nada no mundo que me faça mudar de ideia.
-
Nem mesmo Leon Rousseau?
Eu
revirei os olhos. A chance de Leon tinha passado. Ele poderia ter me dito
qualquer coisa naquele maldito segundo em que eu lhe acusei sobre a tal de
Nikki, e o que ele havia feito? Absolutamente nada! Estava disposta a arrumar
outra solução com o meu casamento e Henry.
-
Que se foda, Leon Rousseau. No mínimo eu iria chutar sua maldita bunda.
- Eu
queria poder ver isso.
-
Ajude-me a escolher o meu vestido?
Ele
riu.
-
Certamente pode contar comigo Darling.
(Point Of
View Sr. Rousseau)
Schneider
jogou algo contra a porta antes que eu pudesse bater.
-
Maldita!
Ele
gritou com raiva socando a mesa.
- O
que aconteceu com a sua cabeça de uma merda?
Ele
me olhou com tanto ódio que imaginei ter sido eu o causador de toda essa fodida
situação.
- Vá
à porra da merda! O que aconteceu... Ele pergunta!
Eu
fechei a porta empurrando minha gravata para que se afrouxasse.
-
Diga-me que merda é essa que está acontecendo?
-
Você! – ele apontou pra mim. – Você fodeu Sarah e ela foi embora essa manhã com
uma desculpa fodida de que tinha que resolver algumas coisas antes do casamento!
Meus
punhos se fecharam com tanta força que eu duvidava de que não estaria indo
quebrar alguns dedos. No momento seguinte eu não estava ligando realmente para
o fato de que Schneider me olhava tão acusatoriamente, no entanto, eu deveria
estar lhe olhando da mesma forma.
Porra!
Sarah não fez isso...
Maldição!
- O
que disse?
-
Você ouviu.
Tinha
absoluta certeza que ela tinha feito isso para enlouquecer a minha cabeça,
cadela de merda. Depois de termos fodido sem sentido em meu sofá, de brigarmos
e ela não atender nenhuma maldita ligação minha, tinha simplesmente voltado
para França? Para Paris com o seu noivo de uma merda?
Não!
-
Foda-se!
Eu
rasguei porta a fora me direcionando ao elevador. Ouvi os malditos gritos de
Schneider mais não parei. A única coisa que ele queria no momento era chutar a
minha bunda, e eu chutar o bonito traseiro de Sarah Schneider. Eu sabia que ela
não iria pegar um voo comercial quando se tinha o jato da SC ao seu dispor para
leva-la até Paris quando estralasse os seus belos dedos. E eu estava disposto a
negar a permissão de voo. Sarah iria ouvir malditos xingamentos antes de pensar
que iria levar sua bunda a um altar.
- Sr. Rousseau. Não pensei que
estaria aqui hoje. O seu voo para Londres foi programado para o próximo mês,
e...
Sua
voz me irritava profundamente. Fodida tagarela de merda.
-
Cale-se! – a mulher engoliu duramente antes de parar a dois pés de distância.
- Sim
senhor. – murmurou.
-
Onde está Sarah?
Ela
arregalou os olhos, e suas bochechas esquentaram. Eu lutei contra a maldita
vontade de revirar os meus olhos.
-
Srta. Schneider?
-
Sim. – limitei-me a dizer-lhe algumas palavras chulas.
-
Leon? – virei-me quando saindo de uma sala de espera Sarah parou assustada.
Aquilo apenas fez aumentar a minha ira. Empurrando a mulher para o lado, segui
em direção a Sarah e antes que ela pudesse dizer alguma coisa fodida demais,
empurrei-a para dentro da sala e tranquei as malditas portas. – Que porra é
essa?
-
Cale a boca! – minha voz rugiu. Eu estava irritado demais para evitar. – Que
porra você estava pensando Sarah? Quer mesmo foder com a minha cabeça!
-
Ora, não me faça rir seu maldito! Depois de foder a tal da Nikki, resolveu
encher a minha maldita paciência?
-
Cale essa sua maldita boca de tralha! – ordenei. – Nikki é irmã de Bennett, e
você é uma cadela ruim e burra por não saber disso.
-
Cadela é a sua mãe!
Eu
não pensei. Apenas agi. Sarah estava cruzando o maldito limite da minha
sanidade e loucura. Empurrei o seu corpo contra o sofá ao canto da parede falsa
fazendo-a cair, e rapidamente eu estava encima dela, chocando minha boca contra
a sua duramente. Eu não me importei com o fato de poder estar machucando-a, tão
pouco sendo inconveniente. Ela tinha que entender que estava fodendo com a
minha cabeça, e que os seus atos tinham consequências.
Sarah
ainda tentou me empurrar para fora, serpentear embaixo do meu corpo, mas eu não
permiti. A única coisa que queria no momento era mostrar que ela era minha,
minha cadela ruim.
-
Solte-me seu estupido! – exigiu.
-
Cale a maldita boca, Sarah. – minha voz soou fodidamente ameaçadora. Sorri por
dentro, ela finalmente havia se rendido.
-
Você é um cretino perverso!
- E
você uma cadela! Não a minha mãe, você é!
Ela
puxou-me para baixo com suas pernas enlaçadas em minha cintura. Agradeci que
Sarah estava de vestido e enfiei minha mão com vontade apertando sua bunda.
Como eu gostava daquela bunda. Minha vontade era de vira-la de costas e surrar
seu lindo traseiro pelas suas barbaridades dos últimos tempos, embora eu apenas
deseje que Sarah finalmente deixe de pregar os pregos em minha bunda e sossegar
a dela.
Sua
língua invadia a minha boca, tal como suas mãos deslizaram para dentro do meu
terno empurrando-o nos ombros. Ela murmurava algumas reclamações antes que eu
pudesse chutar o inferno para fora dela e deslizar minha mão para dentro da sua
calcinha. Seu corpo se contraiu surpreso e um malicioso sorriso cresceu em meus
lábios antes que eu pudesse sussurrar.
-
Você é minha!
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